Atenção! Começa hoje a 2ª semana da Campanha Antirrábica em Goiânia (23/9)
Ação ocorre em 105 pontos das regiões Norte e Noroeste, entre 9h e 17h. Secretaria Municipal de Saúde (SMS) alerta para circulação do vírus da raiva na capital. Quarto caso de raiva em morcego foi confirmado na Região Noroeste e vacinação é a única forma de proteger o ser humano e animais domésticos contra a grave doença que tem letalidade de quase 100%_
A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), inicia neste sábado (23/9), das 9h às 17h, a segunda semana da Campanha Antirrábica. Ao todo, a gestão municipal vai disponibilizar 105 pontos para vacinação nas regiões Norte e Noroeste. As doses se destinam a cães e gatos.
O calendário de vacinação, iniciado na semana passada, quando 28.757 animais foram vacinados, segue até o dia 30 do mês. Não é necessário apresentar nenhuma documentação para que o animal receba a dose.
Para incentivar e facilitar a vacinação, a Unidade de Vigilância em Zoonoses está disponibilizando telefones para quem tem acima de cinco animais e queira agendar a vacinação em casa. Os telefones são: 3524-3131, 3524-3129 (WhatsApp) e no 3524-3130 (plantão).
Durante a semana, das 9h às 17h, até o dia 7 de outubro, de segunda-feira (25/9) a sexta-feira (29/9), as doses continuam disponíveis nas sedes dos distritos sanitários das regiões Sul, Leste e Campinas/Centro, e Noroeste, além de quatro pontos fixos: Unidade de Vigilância em Zoonoses, Unidade de Pronto Atendimento Veterinário (UPAVet), Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás (UFG) e Faculdade de Veterinária da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO).
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) alerta para a circulação do vírus da raiva em áreas urbanas e do risco de transmissão da doença para animais domésticos e para o homem. “Neste mês, tivemos a confirmação do quarto caso positivo de raiva em morcego. Portanto, precisamos que os responsáveis levem seus pets para serem vacinados, única forma de proteção contra a doença. Os óbitos chegam a quase 100% dos casos”, destaca o diretor de Vigilância em Zoonoses, Murilo Mariano Reis.
Fonte: Reprodução / Jordevan Rosa